
Angola mostra potencialidades no Festival Internacional de Cinema de Londres
Depois da primeira edição ter sido voltada para a República Democrática do Congo, este ano o close-up foi em torno de Angola.
Angola mostra potencialidades no Festival Internacional de Cinema de Londres
As potencialidades do país foram conhecidas na sala de West Norwood Picturehouse, no Festival Pan-Africano Internacional de Cinema de Londres, que decorre de 18 a 25 de Outubro.
De acordo com um comunicado de imprensa dos Serviços de Imprensa da Embaixada de Angola no Reino Unido da Grã Bretanha, Irlanda do Norte e Irlanda, consultado pelo JA Online, o país exibiu dois filmes no festival: “For Jade", de Baruch Nsangu, “The Barber“, de Ngouabi Silva, bem como dois documentários: “Mona Wazediwa”, de Henrique Sungu, e “Ondjélua” de Eurico Gigio Pereira.
Além disso, o realizador português, José Miguel Ribeiro, apresentou uma longa-metragem no formato de animação chamada Nayola sobre três gerações de mulheres pertencentes à mesma família, no período da guerra civil angolana, inspirada na peça de Mia Couto e José Eduardo Agualusa, "A Caixa Preta".
Na ocasião, a cônsul-geral de Angola em Londres, Luzia Dias dos Santos, agradeceu a iniciativa dos organizadores e considerou bastante gratificante o facto de a organização ter escolhido Angola como tema do Festival.
Por sua vez, a diplomata destacou o valor da produção cinematográfica feita por angolanos, maioritariamente residentes em Londres, e enfatizou que o evento é uma oportunidade para divulgar as potencialidades dos produtos culturais do país e uma oportunidade para a troca de ideias entre o passado, o presente e o futuro a partir de uma visão diaspórica.
O evento anual, organizado pela Associação Comissão para o Festival Internacional de Cinema Pan-Africano de Londres, busca promover o cinema africano e fazer com que o público descubra o cinema de cada país e da diáspora.
Depois da primeira edição ter sido voltada para a República Democrática do Congo, este ano o close-up foi em torno de Angola, sob o mote: “Angola Focus”, para permitir vender e promover a imagem e a cultura angolana ao público britânico, refere o documento.
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